A TERAPIA DO ALINHAMENTO ENERGÉTICO NO CONTEXTO XAMÂNICO E QUÂNTICO ATUAL
Ernani Fornari
www.ernanifornari.com.br
www.espasaude.com.br
Os anos 60 e 70 assistiram a uma espécie de (re)nascimento do Oriente no mundo ocidental.
A geração beat e o movimento hippie começaram a importar da Índia e da China todo um universo que viria a “contaminar” profundamente (e positivamente) todo o nosso mundo cristão / capitalista.
Parece que a Gaya - a Consciência Planetária - sentindo a imensa situação de desequilíbrio ambiental e humano pela qual a Terra atravessa, achou que seria interessante que conhecimentos milenares pudessem vir novamente à tona para que, quem sabe, estes conhecimentos ancestrais pudessem contribuir para a reversão do preocupante quadro mundial.
E a inserção das culturas orientais em nossa cultura influiu decisivamente para que houvesse uma profunda reflexão e uma ampla mudança de pontos de vista – novos paradigmas – a respeito da Vida, de nós mesmos e das nossas relações conosco, com o outro e com o Universo.
Hoje, todo mundo, de alguma forma, já ouviu falar ou já experienciou alguma vez Yoga, Shiatsu, Meditação, Acupuntura, Tai Chi Chuan, Feng-Shui, já ouviu falar de Chakras, Zen, Macrobiótica, Ayurveda, Budismo. Enfim, passados mais de 40 anos, o universo oriental se integrou perfeitamente – e ainda está se expandindo – ao universo ocidental.
A grande mensagem e a principal contribuição – dentre muitas outras - que o Oriente veio nos trazer, foi a idéia da Unidade. A perspectiva de que o Universo, a Criação, é um só Organismo, um só Ser, totalmente inter-relacionado, interligado, integrado, interagente, interdependente, e totalmente consciente, infinito e eterno.
Uma grande teia onde cada infinitesimal partícula sub-atômica e cada gigantesca galáxia é consciente e inteligente. Onde cada elemento desta imensa rede, além de estar interconectado com toda a rede, também funciona como um imã, que fica constantemente, magnéticamente, atraindo e repelindo coisas e situações num movimento sincrônico e ressonante de contínua evolução, de contínua (re)criação da Realidade.
Como diz C. G. Jung no prefácio do I Ching de R. Wilhelm em 1949 : “O pensamento tradicional chinês apreende o cosmos de um modo semelhante ao do físico moderno, que não pode negar que seu modelo do mundo é uma estrutura decididamente psico-física” ou ainda “o que a “Crítica da Razão Pura” de Kant não conseguiu, está sendo abalado pela física moderna”.
E esta mudança de perspectiva veio trazer um novo alento à péssima auto-estima a que a religião vigente nos condicionou.
Agora sabemos que não somos mais vis pecadores e culpados congênitos que dependem da misericórdia divina de um Deus que está em um paraíso distante, para podermos vir a ser algo que ainda não somos.
E que também, além de não sermos culpados de nada (nem vítimas de nada nem de ninguém), não somos o produto final “top de linha” da Criação, e nem a Terra foi criada prioritáriamente para nosso uso exclusivo, como se fosse um grande Shopping Center à nossa inteira e ilimitada disposição.
O novo paradigma vem nos (re)informar que na verdade, já somos a Perfeição, a Plenitude e a Felicidade que buscamos. Nossa essência primordial é o Uno, a pura Luz e o puro Amor.
Nós só estamos míopes, ignorantes dessa Realidade. Só temos que resgatar a consciência de que somos todos co-criadores e co-responsáveis pelo Universo e pela Vida, de que somos “partes” desse Todo consciente e vivo que é a Criação, o Universo.
Não é bem melhor ser ignorante do que culpado e pecador ?
Uma outra grande contribuição trazida do Oriente foi o resgate da Energia. Da Energia Vital (prana, chi) – em suas mais diversas manifestações - que está aí sustentando o Universo e que, de tantas formas e maneiras, podemos instrumentalizá-la e utilizá-la em nosso favor para nossa evolução e crescimento.
A partir do universo aberto pelo Oriente muitos caminhos se desdobraram , cresceram e multiplicaram - inicialmente através dos beatniks e dos hippies - como a consciência e o movimento ecológico, as terapias alternativas, a agricultura orgânica, a alimentação natural e o espiritualismo e o esoterismo em geral. Tudo agora já bastante inserido em nosso universo urbano e globalizado, trazendo no seu cerne uma nova visão de mundo holística e integrativa.
Paralelamente a estes acontecimentos, a Ciência também já vinha sacudindo seus velhos paradigmas, com a expansão da Física Quântica que veio e vem corroborando e respaldando o que os orientais e os xamãs vem dizendo há milênios.
Quando os pais da Física Quântica perceberam que a menor porção de matéria podia se comportar como onda ou como partícula, dependendo do ponto de vista do observador, este fato veio fazer um super link com a concepção oriental que diz que estar no nível do absoluto ou no do relativo, estar na sombra ou na Luz, estar na ignorância ou no Conhecimento, é só uma questão de ponto de vista, de perspectiva.
E a Psicologia, através principalmente da Psicologia Transpessoal, também expandiu grandemente as possibilidades de compreensão da mente e da vida, e resgatou também a utilização das inúmeras ferramentas de cura das antigas Tradições.
Ainda assim, haviam mais algumas culturas ancestrais que provavelmente seria muito bom, na perspectiva da Gaya, que também voltassem à superfície trazendo seu milenar Conhecimento e Sabedoria.
E assim, os anos 70 e 80 viram o início de um movimento de resgate de muitas culturas distintas, tais como os povos das Américas (índios brasileiros e norte-americanos, incas, astecas e maias, esquimós), os africanos, os siberianos, e os aborígines australianos e havaianos.
E tudo isso tem sido chamado de Xamanismo.
Existem duas profecias muito significativas no universo xamânico : Uma, é uma profecia sul-americana que dizia que 500 anos depois da invasão dospovos que viriam do mar, a águia voltaria à voar com o condor, fazendo uma alusão ao resgate e à (re)integração dos povos nativos das Américas.
A outra profecia, dos índios norte-americanos, dizia que também 500 anos depois do flagelo que se abateria sobre aquela terra, os vermelhos voltariam a renascer como brancos, e estes brancos – chamados de “Guerreiros do Arco-Íris” – ajudariam a resgatar o Caminho Vermelho.
E estas duas profecias estão realmente acontecendo nos tempos atuais, assim como muitas profecias orientais que dizem que nestes tempos, monges e Mestres orientais, estariam renascendo no ocidente como brancos.
Mas qual será a contribuição que tem a dar ao mundo moderno estas culturas aparentemente tão primitivas - na visão do mundo ocidental – já que a maioria delas, por exemplo, nem desenvolveu a escrita ?
Em primeiro lugar, referendar tudo o que os orientais já tinham dito. No Xamanismo a idéia da Unidade também é a espinha dorsal, o ponto central do Conhecimento e do Caminho.
E o reconhecimento, a percepção e a utilização da energia, também é amplamente conhecido e praticado.
Talvez a principal contribuição que o chamado Xamanismo vem nos trazer - e que também é uma das razões pelas quais culturas tão distantes e diferentes como, por exemplo, siberianos e australianos, são incluídas num mesmo rótulo de “Xamanismo” – é o que poderíamos chamar de “resgate do sexto-sentido”, da sensitividade. Este sentido adormecido que é também chamado de paranormalidade, mediunidade e percepção extra-sensorial.
Um dos principais postulados do Xamanismo é a realidade multidimensional do Universo. Só que como nossa cultura (e sua religião dominante) renegou o sexto-sentido e a energia, o homem ficou apenas com os 5 sentidos e a mente racional para poder viver e pesquisar seu interior e curar suas questões psico-emocionais e espirituais.
Os cinco sentidos e a mente racional, são ótimos instrumentos para viver e lidar bem na vida material, objetiva e concreta.
Mas na vida multidimensional, no mundo da intuição, no mundo do sentir, do contato com outros níveis sutis de existência (que a Física Quântica chama de realidade não-local), estes cinco sentidos não são a ferramenta mais adequada. É o sexto-sentido quem abre as portas para uma vida multidimensional consciente.
Nós fomos educados na idéia de que a Consciência é uma prerrogativa de um cérebro humano cheio de neurônios.
Mas os índios sabem, por exemplo, que a Consciência está e se expressa em cada pedra, em cada animal, em cada planta, em cada ser vivo e em cada dimensão da Existência. Só que para se comunicar com estes outros reinos e níveis, não é com os 5 sentidos nem com a mente racional. É com o sexto-sentido.
E é por isso - e é assim – que, por exemplo, o índio se comunica com pedras, com árvores , com os animais e com seres de outras dimensões.
Outra coisa interessante de se notar, é que sempre que na história da Humanidade, quando não se sabia a origem natural de alguma coisa, de algum fenômeno inexplicável, normalmente se atribuía a uma razão sobrenatural, mística, super poderosa, oculta. E assim se criaram as religiões, o misticismo, o esoterismo e as mitologias.
E depois muita coisa foi deixando de ser considerada mística ou esotérica quando a Ciência ocidental (especialmente agora com a Física Quântica) começou a fazer uma outra leitura.
Imagine você tentando descrever telefone celular ou Internet para uma pessoa da Idade Média. Muito provavelmente te queimariam imediatamente na fogueira por magia negra !
Então, o que está se tratando aqui, são de leis universais que foram descobertas há muito tempo, e de antigas tecnologias que foram desenvolvidas a partir destes conhecimentos.
Por exemplo, quando o S. Freud “denunciou” o inconsciente ao mundo ocidental e quando falou da libido ; quando C. G. Jung trouxe o conhecimento dos arquétipos e do inconsciente coletivo ; e quando W. Reich descobria a correlação entre as emoções, a energia e o corpo físico, e descobria a energia orgônica, todos eles estavam, conscientemente ou não, relendo científicamente – e isso foi e é maravilhoso - conhecimentos que muitos povos antigos já tinham “descoberto”, explicado e instrumentalizado dentro de outros parâmetros e perspectivas próprias.
E a maior parte da humanidade sempre utilizou o sexto-sentido.
Mais modernamente, por exemplo, Alan Kardek teve o insight de desenvolver e especializar o sexto-sentido para abrir um canal de interação com o mundo dos espíritos desencarnados. E de fato, ele desenvolveu uma metodologia muito séria e competente, que chamou de Espiritismo .
A Umbanda, religião brasileira que integra cultura africana, indígena, kardecista, católica e oriental, também trabalha com o sexto-sentido dentro desta mesma perspectiva – a mediunidade e a conexão com a dimensão dos desencarnados.
Já no Candomblé (os cultos afro), praticamente não se trabalha com mediunizar desencarnados. O médium incorpora as forças arquetípicas – deuses - da Natureza (os Orixás) e desfruta de seu Axé (sua energia e suas qualidades). É uma outra utilização do mesmo sexto-sentido.
No mundo xamânico, onde até acontecem também as duas formas de utilização do sexto-sentido citadas acima, a tônica, a principal forma de utilização da sensitividade é para se acessar os conteúdos do inconsciente, as crenças e padrões psico-emocionais negativos (auto-boicotadores e sabotadores), os nós que vem de vidas passadas ou da ancestralidade, as dores e bloqueios que começam em algum evento traumático localizado em algum ponto da nossa história e que até hoje estão vibrando em nós (acabando por se somatizar em doenças físicas e psíquicas), dificuldades na vida afetiva, profissional e financeira ou em repetidos casos de interferência energética (energia intrusa, obsessão).
O sexto-sentido é uma ferramenta habilitada para se acessar diretamente estes conteúdos psico-emocionais em desequilíbrio, que são quem entrava a caminhada de todo o ser humano rumo à sua maior realização que é a (re)experienciação de sua natureza real – a Unidade
Como nossa cultura não aceitou a idéia do sexto-sentido e da energia (e de toda a perspectiva holística e animista da vida), acabou construindo sua Ciência (sob um paradigma cartesiano e mecanicista), sua Filosofia, sua Medicina (a visão alopática, reducionista e sintomática da saúde) e sua Psicologia (principalmente a Psicanálise) baseadas no universo dos 5 sentidos, do ego e da mente racional.
Por isso, por exemplo, em Psicoterapia, (especialmente em Psicanálise) os processos terapêuticos costumam demorar tanto - e isto não é uma crítica ! Na maior parte das vezes é realmente necessário que se demore mesmo, pois através do verbal e do desdobramento do racional, o terapeuta vai facilitando habilmente ao cliente a desconstrução gradativa da intrincada rede de controles e defesas que vamos construindo ao longo de nossa(s) vida(s) para não acessarmos nossas dores, até chegar-se ao contato com os conteúdos e seus núcleos, e aí efetuar sua catarse e sua re-significação. E tudo isso normalmente tem que ser lento mesmo, pois não se pode sair detonando as defesas das pessoas, que muitas das vezes é o que as mantém vivas.
Mas se temos uma ferramenta capaz de acessar diretamente os núcleos formadores de padrões (que os hindus chamam de samskaras), e transmutá-los – e esta é a proposta da canalização, uma outra forma de utilização do sexto-sentido – a teia de defesas e controles desfaz-se por si só pois não tem mais necessidade de defender e controlar nada, e o processo de cura pode acontecer de uma forma muito mais rápida, ampla e profunda.
O mais importante é não se perder a perspectiva de que nada disso é sobrenatural, esotérico, místico ou mágico. Tudo é absoluta e simplesmente natural no Universo, mesmo que não saibamos como e porque funciona
E aonde se insere o Alinhamento Energético nessa história toda ?
Além de ter sido desenvolvido inicialmente a partir das vivências e experiências de um Xamã (branco) entre os índios – Aloyzio Delgado Nascimento que deu ao seu trabalho o nome de Alinhamento Energético - tem, como tem o Xamanismo em geral, seu eixo filosófico e teórico plantado na idéia da Unidade, e a base da sua técnica e da sua metodologia de cura, na ampla utilização terapêutica do sexto-sentido e da Energia.
Quatro coisas caracterizam o Alinhamento Energético : a observação das leis do Karma, da Sincronicidade e da Ressonância ; a neutralidade e o não-julgamento ; a não invasão do campo e a não manipulação de energia (a finalidade não é tentar interferir no karma para realizar desejos, e sim, desbloquear aonde a pessoa mesma se limita) e o desapego aos resultados (a confiança que o Universo é inteligente, é sempre perfeito, é ótimo parceiro, mas não podemos nem devemos tentar controlá-lo e manipulá-lo).
E, por outro lado, três coisas caracterizam a forma como o Alinhamento Energético se insere no contexto do universo xamânico em geral, isto é, o que é mais representativo na contribuição que este trabalho tem a dar para a inserção e a expansão do Xamanismo em nossa cultura :
Uma, o desenvolvimento da capacidade de se transmutar energias e facilitar o processo de cura, sem nenhum tipo de ritual.
Outra, a capacidade de se acessar as outras dimensões (externas e internas) sem o uso e a ingestão de nenhum tipo de substâncias.
Não que sejamos contra rituais ou plantas sagradas. Já interagí com as duas coisas e as respeito muito.
Mas é assim que este trabalho foi intuído e desenvolvido pelo Aloyzio, e depois reestruturado por Mônica Oliveira (passando a ser chamado de Fogo Sagrado) : fazer aquilo que os pajés e xamãs fazem com cerimônias e rituais nas aldeias, em um ambiente de consultório terapêutico em plena selva urbana, podendo acolher desde ateus e agnósticos até pessoas de todas as religiões e atividades.
E a terceira coisa que caracteriza o Alinhamento Energético, é a proposta de ser, não um caminho dogmático, rígido ou sectário, mas sobretudo, uma técnica quântica de cura e uma ponte ecumênica, eclética e universalista entre os Conhecimentos Sagrados, especialmente os conhecimentos orientais , xamânicos, da Fisica Quântica e os da Psicologia , integrando todas as Sabedorias, procurando juntar as partes do grande quebra-cabeça do Universo e inspirando e expandindo a consciência da Unidade em todos nós.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
TODO O UNIVERSO É INTELIGENTE!
TODO O UNIVERSO É INTELIGENTE !
Cada pessoa, cada animal, cada planta, cada pedra, cada célula, cada átomo, cada galáxia, expressa a mesma Inteligência, a mesma única e eterna Consciência.
A Consciência não é um privilégio apenas de um cérebro humano, que é somente um dos muitos veículos onde esta Consciência se expressa na Criação.
Esta é a chamada Onipresença e Onisciência de Deus.
Os índios têm, por exemplo, formas sofisticadas de entrar em contato e interagir com a Consciência subjacente à Natureza presente, entre outras coisas, nas pedras, nos animais e nas plantas.
Nem no âmbito da vida física, material, estamos separados . A Física das Conexões já sabe que estamos trocando átomos o tempo todo. Trocamos matéria com todo meio, initerruptamente, numa dança incessante da Criação.
A Criação é como uma grande teia, e como em uma teia de aranha, quando você mexe lá numa ponta dela, mexe lá na outra ponta, não tem como ser de outra forma.
A Mãe Terra (também chamada de Gaya, Pachamama, Prakriti) não é só uma bola de pedra com fogo no centro. É um ser vivo, consciente e inteligente.
Somos todos Um até nos níveis mais densos da matéria.
Cada pessoa, cada animal, cada planta, cada pedra, cada célula, cada átomo, cada galáxia, expressa a mesma Inteligência, a mesma única e eterna Consciência.
A Consciência não é um privilégio apenas de um cérebro humano, que é somente um dos muitos veículos onde esta Consciência se expressa na Criação.
Esta é a chamada Onipresença e Onisciência de Deus.
Os índios têm, por exemplo, formas sofisticadas de entrar em contato e interagir com a Consciência subjacente à Natureza presente, entre outras coisas, nas pedras, nos animais e nas plantas.
Nem no âmbito da vida física, material, estamos separados . A Física das Conexões já sabe que estamos trocando átomos o tempo todo. Trocamos matéria com todo meio, initerruptamente, numa dança incessante da Criação.
A Criação é como uma grande teia, e como em uma teia de aranha, quando você mexe lá numa ponta dela, mexe lá na outra ponta, não tem como ser de outra forma.
A Mãe Terra (também chamada de Gaya, Pachamama, Prakriti) não é só uma bola de pedra com fogo no centro. É um ser vivo, consciente e inteligente.
Somos todos Um até nos níveis mais densos da matéria.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Resgate de almas
Resgate da Alma :
Trabalho terapêutico derivado do xamanismo pan-americano e desenvolvido por Michael Harner e por Sandra Ingerman (USA).
A idéia central é que eventos traumáticos fazem com que “percamos partes da nossa alma”, isto é, estas partes quânticas de nós mesmos (corpos energéticos) ficam presas em um tempo/espaço virtual em algum dos diversos níveis do inconsciente.
O terapeuta deita-se ao lado do cliente, dá a sua mão a ele, e através de uma viagem xamânica – onde um tambor toca initerruptamente , e com a guia e a proteção do seu animal guardião, acessa as regiões onde estão estas partes presas que causam bloqueios, sofrimento e limitações, as trás de volta e as re-incorpora ao cliente.
Enquanto no Fogo Sagrado o canalizador capta e expressa verbalmente o conteúdo psico-emocional, encaminha e traz o Corpo em Luz, no Resgate da Alma o canalizador entra no inconsciente e vai resgatar o conteúdo para reintegrá-lo ao cliente.
Trabalho terapêutico derivado do xamanismo pan-americano e desenvolvido por Michael Harner e por Sandra Ingerman (USA).
A idéia central é que eventos traumáticos fazem com que “percamos partes da nossa alma”, isto é, estas partes quânticas de nós mesmos (corpos energéticos) ficam presas em um tempo/espaço virtual em algum dos diversos níveis do inconsciente.
O terapeuta deita-se ao lado do cliente, dá a sua mão a ele, e através de uma viagem xamânica – onde um tambor toca initerruptamente , e com a guia e a proteção do seu animal guardião, acessa as regiões onde estão estas partes presas que causam bloqueios, sofrimento e limitações, as trás de volta e as re-incorpora ao cliente.
Enquanto no Fogo Sagrado o canalizador capta e expressa verbalmente o conteúdo psico-emocional, encaminha e traz o Corpo em Luz, no Resgate da Alma o canalizador entra no inconsciente e vai resgatar o conteúdo para reintegrá-lo ao cliente.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Alinhamento Energético : o uso do sexto sentido na otimização evolutiva
Alinhamento Energético é um trabalho terapêutico-energético de origem xamânica, que foi desenvolvido pelo agrônomo, farmacêutico e curador Aloyzio Delgado Nascimento à partir de muitos anos de convivência com diversas tribos indígenas brasileiras.
Após muitos anos trabalhando com Aloyzio até a morte deste como sua terapeuta canalizadora, Mônica Oliveira (que rebatizou o trabalho de “Fogo Sagrado”) ensinou esta técnica ao terapeuta Ernani Fornari que ampliou e aprofundou suas bases filosóficas e psicológicas a partir da integração do Xamanismo com os conhecimentos orientais, a Psicologia Transpessoal e a Física Quântica.
No Alinhamento Energético, o trabalho é normalmente realizado por dois terapeutas sensitivos: um canalizador e um dirigente, mas também pode ser feito por um só terapeuta - ele mesmo canalizando e dirigindo os corpos energéticos do cliente.
O terapeuta canalizador é quem faz a leitura do campo de energia do cliente e é quem canaliza (uma outra forma de mediunização) e expressa os conteúdos psico-emocionais em desequilibrio - que chamamos de Corpos Energéticos - e posteriormente, o Corpo em Luz (os conteúdos já equilibrados e curados) e a Senha ou Mantra (o “remédio”).
O dirigente é quem conversa com os corpos energéticos manifestados pelo canalizador, na intenção de disponibilizar-lhe seu reequílibrio e sua cura através da ação transmutadora da Egrégora – a Dimensão de Luz que dá suporte a este trabalho - e dos Guardiões (Seres de Luz) que integram esta Egrégora.
Talvez o mais correto fosse chamar o terapeuta canalizador de terapeuta captador, já que os dois terapeutas são sensitivos. A rigor, os dois terapeutas são canalizadores, já que tanto a leitura do campo, quanto a fase de limpeza (canalização e dirigência) e a fase do Corpo em Luz e Mantra, e até mesmo a explicação do trabalho na primeira sessão, tudo acontece pela interação com a Egrégora, com todos intuindo e canalizando.
Ambos os terapeutas vão interagir com o cliente na intenção de perceber os links entre as questões trabalhadas, ver o que é material consciente e o que é inconsciente (bem como os seus sintomas), entender o que a sincronicidade e a ressonância estão apontando e qual é o aprendizado que a situação está sinalizando, buscar os nós que estão na infância, no nascimento, na gestação ou em outras vidas, reequilibrar as relações com pais, parceiros, filhos, amigos, colegas, e limpar energia intrusa e as interferências.
Como nas histórias que o Aloyzio contava, em que ele observava as curas nas tribos, o terapeuta canalizador faz o papel do índio sensitivo que expressava a doença, e o terapeuta dirigente o do pagé que conversava com a doença e a encaminhava para transmutação e cura.
O interesse inicial de Aloyzio com no seu contato com os índios foi em relação às plantas medicinais. Mas como ele era um grande sensitivo, via sempre os “bastidores” das curas dos pajés.
Assim, ele percebia que quando um índio vinha doente, o pajé atendia ao sintoma da doença, mas sempre buscava com seu sexto-sentido o que havia ocorrido no passado do índio doente, e que havia se somatizado na forma da questão que este estava trazendo naquele momento.
O Alinhamento Energético é a mesma milenar “tecnologia de ponta” dos pagés e xamãs, só que realizada em ambiente de consultório sem nenhum ritual ou conotação religiosa.
Ainda traz a vantagem de poder ser livremente associado a qualquer outro tipo de terapia, fomentando e incrementando sempre uma poderosa sinergia (lembrando que no nível quântico 1 + 1 pode ser bem mais que 2).
Tenho alunos formados pertencentes a todas as áreas terapêuticas, e que utilizam concomitantemente – explicita ou implicitamente – o Alinhamento Energético sem nenhum problema (e muito pelo contrário), com um alto nível de otimização de suas técnicas originais.
Além das sessões individuais, o Alinhamento Energético também pode ser feito em grupo, através das Rodas de Cura e da Terapia Transdimensional (integração do AE com a terapia sistêmica de familia).
O símbolo – o animal de poder - do Alinhamento Energético é o beija-flor, que expressa a característica principal deste trabalho, que é a possibilidade de se ser simultâneamente profundo e leve. De se lidar com energias densas e pesadas sem densidade e sem peso.
O beija-flor é o vertebrado que tem o maior coração, proporcionalmente ao tamanho do corpo, além de ser o símbolo da leveza (é o único pássaro que para no ar e voa para trás), da beleza e da alegria.
Aloyzio dizia que a alegria e o bom-humor eram os ingredientes mais importantes do trabalho, porque “os demônios não gostam de bom-humor e alegria”.
Por isso, adotamos um Mantra que é muito usado pelos xamãs siberianos ao final dos trabalhos : “ALEGRIA !!!”
Muita gente pergunta (e esta é uma pergunta bastante freqüente) se os terapeutas, depois do trabalho, não ficam com “lixo” energético dos clientes retido em si.
E sempre respondemos que uma das coisas mais interessantes nesta terapia é que ela é “auto-limpante”, isto é, ao final do trabalho, todas as energias foram processadas e transmutadas sem deixar nenhum resíduo poluente.
Na Europa, por exemplo, onde o ritmo de atividades é mais intenso, trabalha-se por um mês inteiro, atendendo 6 clientes por dia por 5 dias seguidos, além de workshops, palestras e cursos de formação, e o único cansaço que fica é o cansaço físico normal depois de qualquer trabalho.
A utilização do sexto-sentido (sensitividade) não é um dom. É um sentido natural que em nossa cultura foi sub-utilizado, e que qualquer pessoa, mediante treinamento adequado, pode resgatar e tranformar em eficiente ferramenta de expansão e aceleração evolutiva para si e para o outro.
O aprendizado e o treinamento desta poderosa técnica terapêutica estará sendo feito no “Curso de Formação de Terapeutas de Alinhamento Energético” (veja no site)
Após muitos anos trabalhando com Aloyzio até a morte deste como sua terapeuta canalizadora, Mônica Oliveira (que rebatizou o trabalho de “Fogo Sagrado”) ensinou esta técnica ao terapeuta Ernani Fornari que ampliou e aprofundou suas bases filosóficas e psicológicas a partir da integração do Xamanismo com os conhecimentos orientais, a Psicologia Transpessoal e a Física Quântica.
No Alinhamento Energético, o trabalho é normalmente realizado por dois terapeutas sensitivos: um canalizador e um dirigente, mas também pode ser feito por um só terapeuta - ele mesmo canalizando e dirigindo os corpos energéticos do cliente.
O terapeuta canalizador é quem faz a leitura do campo de energia do cliente e é quem canaliza (uma outra forma de mediunização) e expressa os conteúdos psico-emocionais em desequilibrio - que chamamos de Corpos Energéticos - e posteriormente, o Corpo em Luz (os conteúdos já equilibrados e curados) e a Senha ou Mantra (o “remédio”).
O dirigente é quem conversa com os corpos energéticos manifestados pelo canalizador, na intenção de disponibilizar-lhe seu reequílibrio e sua cura através da ação transmutadora da Egrégora – a Dimensão de Luz que dá suporte a este trabalho - e dos Guardiões (Seres de Luz) que integram esta Egrégora.
Talvez o mais correto fosse chamar o terapeuta canalizador de terapeuta captador, já que os dois terapeutas são sensitivos. A rigor, os dois terapeutas são canalizadores, já que tanto a leitura do campo, quanto a fase de limpeza (canalização e dirigência) e a fase do Corpo em Luz e Mantra, e até mesmo a explicação do trabalho na primeira sessão, tudo acontece pela interação com a Egrégora, com todos intuindo e canalizando.
Ambos os terapeutas vão interagir com o cliente na intenção de perceber os links entre as questões trabalhadas, ver o que é material consciente e o que é inconsciente (bem como os seus sintomas), entender o que a sincronicidade e a ressonância estão apontando e qual é o aprendizado que a situação está sinalizando, buscar os nós que estão na infância, no nascimento, na gestação ou em outras vidas, reequilibrar as relações com pais, parceiros, filhos, amigos, colegas, e limpar energia intrusa e as interferências.
Como nas histórias que o Aloyzio contava, em que ele observava as curas nas tribos, o terapeuta canalizador faz o papel do índio sensitivo que expressava a doença, e o terapeuta dirigente o do pagé que conversava com a doença e a encaminhava para transmutação e cura.
O interesse inicial de Aloyzio com no seu contato com os índios foi em relação às plantas medicinais. Mas como ele era um grande sensitivo, via sempre os “bastidores” das curas dos pajés.
Assim, ele percebia que quando um índio vinha doente, o pajé atendia ao sintoma da doença, mas sempre buscava com seu sexto-sentido o que havia ocorrido no passado do índio doente, e que havia se somatizado na forma da questão que este estava trazendo naquele momento.
O Alinhamento Energético é a mesma milenar “tecnologia de ponta” dos pagés e xamãs, só que realizada em ambiente de consultório sem nenhum ritual ou conotação religiosa.
Ainda traz a vantagem de poder ser livremente associado a qualquer outro tipo de terapia, fomentando e incrementando sempre uma poderosa sinergia (lembrando que no nível quântico 1 + 1 pode ser bem mais que 2).
Tenho alunos formados pertencentes a todas as áreas terapêuticas, e que utilizam concomitantemente – explicita ou implicitamente – o Alinhamento Energético sem nenhum problema (e muito pelo contrário), com um alto nível de otimização de suas técnicas originais.
Além das sessões individuais, o Alinhamento Energético também pode ser feito em grupo, através das Rodas de Cura e da Terapia Transdimensional (integração do AE com a terapia sistêmica de familia).
O símbolo – o animal de poder - do Alinhamento Energético é o beija-flor, que expressa a característica principal deste trabalho, que é a possibilidade de se ser simultâneamente profundo e leve. De se lidar com energias densas e pesadas sem densidade e sem peso.
O beija-flor é o vertebrado que tem o maior coração, proporcionalmente ao tamanho do corpo, além de ser o símbolo da leveza (é o único pássaro que para no ar e voa para trás), da beleza e da alegria.
Aloyzio dizia que a alegria e o bom-humor eram os ingredientes mais importantes do trabalho, porque “os demônios não gostam de bom-humor e alegria”.
Por isso, adotamos um Mantra que é muito usado pelos xamãs siberianos ao final dos trabalhos : “ALEGRIA !!!”
Muita gente pergunta (e esta é uma pergunta bastante freqüente) se os terapeutas, depois do trabalho, não ficam com “lixo” energético dos clientes retido em si.
E sempre respondemos que uma das coisas mais interessantes nesta terapia é que ela é “auto-limpante”, isto é, ao final do trabalho, todas as energias foram processadas e transmutadas sem deixar nenhum resíduo poluente.
Na Europa, por exemplo, onde o ritmo de atividades é mais intenso, trabalha-se por um mês inteiro, atendendo 6 clientes por dia por 5 dias seguidos, além de workshops, palestras e cursos de formação, e o único cansaço que fica é o cansaço físico normal depois de qualquer trabalho.
A utilização do sexto-sentido (sensitividade) não é um dom. É um sentido natural que em nossa cultura foi sub-utilizado, e que qualquer pessoa, mediante treinamento adequado, pode resgatar e tranformar em eficiente ferramenta de expansão e aceleração evolutiva para si e para o outro.
O aprendizado e o treinamento desta poderosa técnica terapêutica estará sendo feito no “Curso de Formação de Terapeutas de Alinhamento Energético” (veja no site)
sábado, 16 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Vai aí uma explicação sobre a técnica:
ALINHAMENTO ENERGÉTICO
(Uma terapia quântica para o terceiro milênio)
Alinhamento Energético é uma técnica terapêutica que foi desenvolvida por Aloyzio Delgado Nascimento (xamã, agrônomo e farmacêutico), a partir de suas observações feitas durante mais de 15 anos nas tribos brasileiras, de como os pajés atuavam ao fazerem seus trabalhos de cura.Ao longo deste tempo, Aloyzio percebeu que quando um índio procurava o curador da tribo apresentando algum tipo de desequilíbrio, o pajé atendia aos seus sintomas com ervas e rituais, mas sempre pesquisava, utilizando seu sexto sentido, para saber (e curar) o que havia acontecido da vida do índio doente e que estava se apresentando agora na forma de uma doença física, psico-emocional e/ou social.A partir daí, Aloyzio dedicou sua vida a desenvolver um trabalho que representasse aquilo que ele durante tanto tempo viu os pajés fazendo nas tribos, mas dentro de um outro formato, para que pudesse ser aplicado nas cidades, em ambiente de consultório, sem rituais nem nenhuma conotação religiosa, podendo atender a pessoas de todos os credos, níveis sociais e culturais.A característica principal deste trabalho é a utilização da sensitividade (6º.sentido), que através da canalização (uma outra forma de mediunização), acessa diretamente no inconsciente do cliente os conteúdos dolorosos e bloqueadores que aparecem no corpo/mente na forma de desequilíbrios físicos e psico-emocionais. Estes conteúdos é que impedem que a vida da pessoa flua com plenitude, harmonia e prosperidade, de acordo com seu potencial e merecimento.Cada sessão individual (que pode durar até 2 horas) acontece em 4 fases: na primeira fase da primeira consulta, o trabalho é explicado. Suas origens, como funciona e como se desenvolverá. Na segunda fase, o terapeuta faz uma leitura e uma interpretação do campo energético do cliente, ou seja, acessa as imagens e sentimentos que são emanados do seu inconsciente.Na terceira fase, chamada “fase de limpeza”, o terapeuta capta (canaliza) estes conteúdos (que neste trabalho se chamam “corpos energéticos” ou samskaras como os chamam os hindus), expressando-os com gestos e palavras, liberando-os do campo do cliente, e encaminhando-os para a dimensão de Luz (egrégora) que guia e apóia o trabalho de transmutação destes conteúdos psico-emocionais.Na quarta fase, estes conteúdos retornam ao cliente na sua polaridade positiva e expandida (chamados agora de “corpo em Luz”), e se re-acoplam à pessoa, acompanhados de uma “senha” (mantra) que funciona como uma medicina re-integradora destes novos conteúdos, para que os velhos padrões que foram transmutados não sejam reconstruídos.A utilização consciente da senha é a parte do cliente no processo de cura.Este trabalho terapêutico é um tratamento, que deve ser feito com um intervalo mínimo de 3 meses entre cada sessão.Em sua estrutura teórica e filosófica, o Alinhamento Energético pretende integrar quatro grandes correntes de conhecimento: os conhecimentos Orientais, o Xamanismo, a Física Quântica e a Psicologia Transpessoal.E observa profundamente duas leis fundamentais: a Lei da Sincronicidade e a Lei da Ressonância.Além das consultas individuais, o Alinhamento Energético pode ser feito em grupo nas formas da Roda de Cura (onde as pessoas sentam em circulo com o cliente no centro) e da Terapia Transdimensional (que é uma integração do Alinhamento Energético com a terapia sistêmica familiar).Ainda outra forma desta terapia é o Cosmic Breathing, uma integração do Alinhamento Energético com o Renascimento (Rebirth) que pode ser feito individualmente ou em grupo.
ALINHAMENTO ENERGÉTICO
(Uma terapia quântica para o terceiro milênio)
Alinhamento Energético é uma técnica terapêutica que foi desenvolvida por Aloyzio Delgado Nascimento (xamã, agrônomo e farmacêutico), a partir de suas observações feitas durante mais de 15 anos nas tribos brasileiras, de como os pajés atuavam ao fazerem seus trabalhos de cura.Ao longo deste tempo, Aloyzio percebeu que quando um índio procurava o curador da tribo apresentando algum tipo de desequilíbrio, o pajé atendia aos seus sintomas com ervas e rituais, mas sempre pesquisava, utilizando seu sexto sentido, para saber (e curar) o que havia acontecido da vida do índio doente e que estava se apresentando agora na forma de uma doença física, psico-emocional e/ou social.A partir daí, Aloyzio dedicou sua vida a desenvolver um trabalho que representasse aquilo que ele durante tanto tempo viu os pajés fazendo nas tribos, mas dentro de um outro formato, para que pudesse ser aplicado nas cidades, em ambiente de consultório, sem rituais nem nenhuma conotação religiosa, podendo atender a pessoas de todos os credos, níveis sociais e culturais.A característica principal deste trabalho é a utilização da sensitividade (6º.sentido), que através da canalização (uma outra forma de mediunização), acessa diretamente no inconsciente do cliente os conteúdos dolorosos e bloqueadores que aparecem no corpo/mente na forma de desequilíbrios físicos e psico-emocionais. Estes conteúdos é que impedem que a vida da pessoa flua com plenitude, harmonia e prosperidade, de acordo com seu potencial e merecimento.Cada sessão individual (que pode durar até 2 horas) acontece em 4 fases: na primeira fase da primeira consulta, o trabalho é explicado. Suas origens, como funciona e como se desenvolverá. Na segunda fase, o terapeuta faz uma leitura e uma interpretação do campo energético do cliente, ou seja, acessa as imagens e sentimentos que são emanados do seu inconsciente.Na terceira fase, chamada “fase de limpeza”, o terapeuta capta (canaliza) estes conteúdos (que neste trabalho se chamam “corpos energéticos” ou samskaras como os chamam os hindus), expressando-os com gestos e palavras, liberando-os do campo do cliente, e encaminhando-os para a dimensão de Luz (egrégora) que guia e apóia o trabalho de transmutação destes conteúdos psico-emocionais.Na quarta fase, estes conteúdos retornam ao cliente na sua polaridade positiva e expandida (chamados agora de “corpo em Luz”), e se re-acoplam à pessoa, acompanhados de uma “senha” (mantra) que funciona como uma medicina re-integradora destes novos conteúdos, para que os velhos padrões que foram transmutados não sejam reconstruídos.A utilização consciente da senha é a parte do cliente no processo de cura.Este trabalho terapêutico é um tratamento, que deve ser feito com um intervalo mínimo de 3 meses entre cada sessão.Em sua estrutura teórica e filosófica, o Alinhamento Energético pretende integrar quatro grandes correntes de conhecimento: os conhecimentos Orientais, o Xamanismo, a Física Quântica e a Psicologia Transpessoal.E observa profundamente duas leis fundamentais: a Lei da Sincronicidade e a Lei da Ressonância.Além das consultas individuais, o Alinhamento Energético pode ser feito em grupo nas formas da Roda de Cura (onde as pessoas sentam em circulo com o cliente no centro) e da Terapia Transdimensional (que é uma integração do Alinhamento Energético com a terapia sistêmica familiar).Ainda outra forma desta terapia é o Cosmic Breathing, uma integração do Alinhamento Energético com o Renascimento (Rebirth) que pode ser feito individualmente ou em grupo.
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